26.12.21

Plataforma digital oferece 15 opções de cursos gratuitos.

 Aproveite o gás das férias para iniciar cursos on-line gratuitos e conseguir novas oportunidades em 2022

A plataforma Cruzeiro do Sul Virtual oferece 15 opções de cursos on-line gratuitos quem quer atualizar o currículo e aperfeiçoar ou desenvolver novas habilidades. São oportunidades nas áreas de educação, design, gestão, marketing e programação.

a Cruzeiro do Sul Virtual oferece diversas opções de cursos on-line gratuitos
Crédito: Christina Morillo/PexelsCruzeiro do Sul Virtual oferece diversas opções de cursos on-line gratuitos

Esses programas educacionais ficam disponíveis na plataforma digital, e, ao concluir o curso, o estudante receberá um certificado.

Veja, abaixo, os cursos gratuitos da instituição.

A linguagem na elaboração de materiais para EAD
30 horas
2 Meses
Detalhes do curso

Animação Digital
60 horas
6 Meses
Detalhes do curso

Competências e Gestão de Talentos
40 horas
6 Meses
Detalhes do curso

Design Thinking
30 horas
6 Meses
Detalhes do curso

Educomunicação
30 horas
2 Meses
Detalhes do curso

Empreendedorismo: da ideia ao plano de negócios
80 horas
2 Meses

Detalhes do curso

Gestão avançada de Marketing
80 horas
2 Meses
Detalhes do curso

Aproveite o gás das férias para iniciar cursos on-line gratuitos
Crédito: Pexels/Andrea PiacquadioAproveite o gás das férias para iniciar cursos on-line gratuitos

Gestão de Pessoas e Negociação
40 horas
6 Meses
Detalhes do curso

Gestão por Processos
40 horas
6 Meses
Detalhes do curso

Jogos para Dispositivos Móveis
30 horas
6 Meses
Detalhes do curso

Liderança
20 horas
6 Meses
Detalhes do curso

Nutrição Ideal para o Exercício Físico
40 horas
6 Meses
Detalhes do curso

Perícia Forense Computacional
40 horas
6 Meses
Detalhes do curso

Planejamento Visual e Gráfico
40 horas
6 Meses
Detalhes do curso

Recursos ambientais e poluição
40 horas
2 Meses
Detalhes do curso

Crédito: IStock/RawpixelAprimore o currículo para iniciar 2021 com novas possibilidades
Fonte: Catraca Livre

3 cursos gratuitos de programação para aprender nas férias.

 Opções para quem quer aprender nas férias sem colocar a mão no bolso.

Com o fim do ano escolar, as férias trazem descanso e também oportunidades para 2022. Para realizar sonhos antigos ou para aprimorar o currículo, este é um bom período para começar novos estudos e aprender habilidades. Selecionamos três cursos gratuitos de tecnologia para quem quer aprender sem colocar a mão no bolso. Veja:

A plataforma possibilita a aprendizagem autônoma e pode ser acessada no horário mais adequado ao cotidiano de cada estudante
Crédito: Mateusz Dach/PexelsA plataforma possibilita a aprendizagem autônoma e pode ser acessada no horário mais adequado ao cotidiano de cada estudante

1 – Hora do Código

A Khan Academy, uma organização sem fins lucrativos, oferece a “Hora do Código” para quem quer começara a programar em três módulos.

Segundo divulgado pela instituição, em “Hora de desenhar com código”, é possível aprender a programar desenhos usando JavaScript, criando até mesmo o desenho de um boneco de neve. Já no módulo “Hora de criar páginas Web”, o estudante assimila as páginas web entendendo como criá-las com tags HTML e CSS, para concluir as atividades, pode criar o seu próprio cartão de boas-festas. Também pode conhecer sobre a estrutura dos bancos de dados em “Hora de criar bancos de dados”, no qual também descobre como criar sua própria loja personalizada.

2 – Programação em Android

A Escola Virtual da Fundação Bradesco disponibiliza cursos gratuitos on-line de tecnologia, todos emitem certificado final com carga horária e conteúdo programático.

Android – Parte 1: Crie a sua Primeira APP Mobile explica os conceitos de programação do sistema operacional open source (de código aberto), baseado em Linux, que é usado no Android. Com duração de 10 horas, o programa é composto por cinco aulas e uma série de vídeos com exercícios para fixação dos conceitos apresentados.

3 – Ciência da Computação

Igualmente oferecido pela Khan Academy, nesse curso de computação, o aprendizado ocorre em três níveis. Em “Algoritmos”, o aluno adquire noções de busca binária, notação assintótica, algoritmos recursivos, entre outros. Quando passa para o nível “Uma Jornada pela Criptografia”, vai entender sobre cifras, a criptografia antiga e a moderna, além da aritmética modular. Ao fim, em “Jornada à Teoria da Informação”, compreende-se sobre as teorias da informação antigas e modernas

Fonte: Catraca Livre

Projeto cria casas compartilhadas para famílias de baixa renda em SP.

 A primeira casa do projeto acaba de ser entregue para famílias de costureiros de uma cooperativa do centro de de São Paulo.

Na semana passada, o casal de costureiros bolivianos Yaneth Blanca e Ovídio Callaú, ambos de 32 anos, ganhou uma moradia digna para vivar com os filhos Diana, 9, e Juan, 4.

Yaneth e Ovídio deixaram o quarto cheio de mofo em que moravam num cortiço no Bom Retiro, na região central de São Paulo, e se mudaram para uma casa compartilhada no mesmo bairro.

O casal foi contemplado pelo Fica, fundo imobiliário voltado para famílias de baixa renda, para habitar o imóvel piloto do projeto Compartilha, que seleciona moradores de cortiços e oferece quartos em casas compartilhadas.

Crédito: DivulgaçãoA primeira casa do projeto acaba de ser entregue para famílias de costureiros de uma cooperativa do centro de de São Paulo

O antigo quarto, de 3x3m, abrigava o casal e e duas crianças, mais as máquinas de costura usadas para trabalhar. “O quarto era subterrâneo, então recebia pouca iluminação e muita umidade. Meu pai, que alugava um quarto no mesmo local, desenvolveu problemas de saúde lá. Já o banheiro era único para sete pessoas”, conta Yaneth.

A nova casa na rua Jaraguá tem três quartos e dois banheiros. Em um dos quartos (o maior, de 15 m²), estão agora Yaneth, o marido e as duas crianças.

O irmão de Yaneth é o locatário do segundo quarto, e o terceiro ficou para os pais. “Agora estamos em uma casa arejada, com janelas que entram muita luz. Temos uma sala espaçosa para caber as máquinas de costura, e o corredor e quartos grandes para as crianças correrem e brincarem”, comemora a costureira.

A casa piloto foi adquirida por R$ 280 mil pelo Compartilha, após dez investidores de impacto social investirem no projeto.

De acordo com Roberto Fontes, coordenador do projeto, esta é a primeira entrega de um cronograma que pode viabilizar lares seguros para outras 50 famílias até 2025, em uma primeira fase do projeto.

Yaneth e Ovídio vão pagar R$ 550 por mês pelo quarto deles, e as despesas como água e luz, que serão divididas entre todos os moradores da casa. É a primeira vez que terão um contrato de aluguel, com direitos e deveres entre inquilino e locatário.

A iniciativa

Lançado em setembro, o Compartilha é gerido por meio de investimentos de impacto social, que visam a aquisição de imóveis para realocar moradores de cortiços e de pensionatos da região central de São Paulo, estabelecendo-os como uma casa compartilhada. A operacionalização inclui a reforma das casas para produzir um ambiente de qualidade e de salubridade, respaldados por contratos de locação que impeçam reajustes e despejos arbitrários, e a diminuição dos aluguéis pagos em até 30% abaixo da média cobrada no mesmo bairro, conforme levantamento realizado pelo FICA.

O projeto, que faz parte da Wealth Inequality Initiative, rede global de esforços destinados ao combate às desigualdades sociais, é inédito no Brasil por introduzir a figura do proprietário social não especulativo (quando o dono do imóvel não prioriza o lucro e destina sua operação para demandas sociais), a partir de investimentos de impacto social.

A iniciativa contempla modelos financeiro, jurídico, administrativo e social, baseado em investimento de impacto social com retorno financeiro. A rentabilidade inicial foi desenhada para ser de 4% ao ano em até 10 anos, a depender do valor do imóvel. O financiamento coletivo acontece com valores a partir de R$ 10 mil e é garantido pelo próprio imóvel.

Fonte: Catraca Livre


28.7.21

Com versão gratuita, plataforma oferece revisor de português com inteligência artificial

 Algoritmos inovadores fazem correções de acordo com Houaiss e preferências pessoais

Por: Redação

A plataforma digital MeuPortuguês oferece um novo revisor de texto com inteligência artificial que, além da ortografia, corrige concordância nominal e verbal e revisa estilo, pleonasmos e redundâncias, entre outras funcionalidades.

É possível ter acesso a essa tecnologia sem colocar a mão no bolso: basta fazer a inscrição para ter direito a 20 revisões gratuitas.

A plataforma digital MeuPortuguês oferece um novo revisor de texto com inteligência artificial

O banco de dados usa o acervo do Houaiss como referência, mas o usuário também pode definir suas próprias preferências ou termos técnicos mais usados em cada ramo de atuação.

A opção premium, sem limite, custa R$ 14,90 ao mês e é ideal para profissionais que costumam trocar ou publicar mensagens escritas com frequência, seja via e-mail ou por redes sociais.

Algumas instituições, como a Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) terão livre acesso à nova tecnologia. Até o fim deste ano,  a plataforma doará R$ 2 a uma associação carente a cada nova assinatura.

Fonte: Catraca Livre

Smartick: plataforma revoluciona ensino da matemática com aulas de 15 minutos ao dia.

Método de ensino e treino de matemática é voltado para crianças de 4 a 14 anos, sem necessidade de acompanhamento dos pais e professores


20/07/2021 - 14:27
Por: Publi

A rotina de famílias com crianças e adolescentes mudou drasticamente durante a pandemia de covid-19. Por conta do isolamento social, todas as atividades passaram a ser feitas de casa: home office e homeschooling têm sido palavras do cotidiano de grande parte da sociedade.

Com isso, pais e mães tiveram que se virar nos 30 para dar conta das demandas de seus empregos, tarefas domésticas e dar atenção redobrada a seus filhos, que tiveram que ficar tempo integral em casa.

Método de ensino da Smartick é voltado para crianças de 4 a 14 anos, com aulas de 15 minutos ao dia e sem necessidade de acompanhamento dos pais e professores                                                      Crédito: Banco de imagem | BigStock | @stopabox

Método de ensino da Smartick é voltado para crianças de 4 a 14 anos, com aulas de 15 minutos ao dia e sem necessidade de acompanhamento dos pais e professores


Estes, por sua vez, perderam não só o convívio social mas também o acompanhamento direto de professores em sala de aula, momentos nos quais as escolas têm papel extremamente importante.

Mesmo com esforços por parte das escolas, pais e mães e dos próprios alunos, os estudantes regrediram no aprendizado de português e matemática após um ano de aulas online. O dado é de recente pesquisa desenvolvida pela Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.

A situação torna-se uma bola de neve quando, ao ter dificuldade no aprendizado, a criança desenvolve um bloqueio ou aversão a matérias de exatas. A médio e longo prazo, além do impasse com os números, isso reflete em perda da autoestima, sentimento de incapacidade e ansiedade, que podem comprometer o desempenho em outras disciplinas também.
Neste cenário, a plataforma Smartick ganha destaque ao entregar um método de ensino e treino de matemática para crianças de 4 a 14 anos. Com apenas 15 minutos ao dia, em um tablet ou computador, alunos de mais de 100 países apresentaram significativa melhora no conhecimento da disciplina.

Mais de 80% tiveram notas mais altas de matemática na escola, enquanto 94% melhoraram a capacidade de cálculo, lógica e resolução de problemas.
Não tem “decoreba”

Para o Smartick, é essencial que o aluno aprenda a pensar e a entender o porquê das coisas. Com um sistema de inteligência artificial, a plataforma vai muito além do treinamento de operações básicas e estimula a criança a trabalhar o raciocínio e a lógica. Sem decoreba.
No método não existem dois exercícios iguais. Isso porque a variedade destes é muito ampla e só tende a aumentar, visto que todo mês a equipe formada por profissionais da educação, cientistas da computação, matemáticos e pedagogos desenvolve novos conteúdos sobre diferentes áreas do aprendizado matemático: comparação, aritmética e reconhecimento de quantidade, algarismos e numeração, entre outras.

Todas as crianças de 4 a 14 anos podem usar Smartick para aprender e aprimorar seus conhecimentos em matemática. A plataforma é voltada tanto para crianças que apresentam uma boa desenvoltura na disciplina quanto aquelas que têm dificuldades de aprendizagem com a matéria ou apresentam Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), Síndrome de Down, Asperger, dislexia, autismo e superdotação.

Com um sistema de inteligência artificial, a Smartick estimula a criança a trabalhar o raciocínio e a lógica. Sem decoreba!                                                              Crédito: Smartick | Divulgação

Com um sistema de inteligência artificial, a Smartick estimula a criança a trabalhar o raciocínio e a lógica. Sem decoreba!

Outro distúrbio de aprendizagem que acomete ao menos uma a cada 25 crianças (5 a 7% da população infantil) é a discalculia. De origem neurobiológica, a discalculia afeta a aquisição de conhecimentos sobre os números e deve ser diagnosticada o mais cedo possível, de preferência entre os 6 e 8 anos de idade.

Pensando nisso, o Smartick desenvolveu, em conjunto com especialistas das Universidades de Málaga e Valladolid (ambas espanholas), um teste rápido, online e gratuito para detectar o risco de discalculia nas crianças. Abordando as principais áreas do aprendizado matemático, o questionário foi elaborado com a participação de 800 alunos em diferentes áreas da Espanha para então ser validado.

“As crianças com discalculia precisam de um treinamento diário adaptado, baseado em uma compreensão profunda de conceitos e procedimentos. Os exercícios e atividades do plano de estudos personalizado que propomos no método podem ajudar muito os alunos com estas dificuldades”, explica Javier Arroyo, cofundador da Smartick ao lado de Daniel González de Vega. Mais autonomia para as crianças e para os pais

Os alunos desfrutam de um ambiente digital totalmente explicativo e interativo durante os exercícios, que podem ser feitos apenas em tablets ou no computador.
Ao demorar para responder às questões, a inteligência da Smartick identifica e disponibiliza vídeos de exercícios guiados para auxiliar na resolução dos problemas. Ao errar, a correção e explicação aparece automaticamente na tela.

Quanto mais questões a criança acertar, mais pontos ela acumula. Estes podem ser utilizados em outra área do site, onde ela cria seu avatar personalizado e pode comprar itens virtuais como roupas, bichos de estimação e outros brinquedos. Nesta área também há dezenas de jogos que estimulam raciocínio, memória, contagem e outras habilidades correlativas.

Os pais, por sua vez, não precisam se preocupar em acompanhar os vídeos tutoriais, já que o método é pensado para estimular a autoaprendizagem dos alunos. E também não precisam checar os exercícios, pois são corrigidos instantaneamente pela plataforma, que dá feedback em tempo real.

Após cada sessão, os responsáveis recebem e-mail com os resultados e, na Área de Pais do site, podem ver todas as atividades realizadas pelo aluno. Tudo com precisão e detalhes, bem como indicadores e gráficos sobre o progresso.
Teste gratuitamente por uma semana

Ao acessar o site oficial, além de todas as informações detalhadas e vídeos com histórias de sucesso de clientes, pais e mães podem agendar uma ligação com a equipe pedagógica para sanar todas as dúvidas a respeito da plataforma e do método.
Para ver com seus próprios olhos, basta se registrar e experimentar o método Smartick gratuitamente por uma semana. Após, o valor mensal varia de R$129,92 a R$199, dependendo do número de crianças inscritas e do pacote escolhido.

Leitores da Catraca Livre ainda podem desfrutar de 30 dias de uso gratuito para experimentar a plataforma. Para garantir essa vantagem é só clicar aqui.
Smartick: a próxima geração vai ser de exatas

Criado em 2009 por Daniel González de Vega e Javier Arroyo, ambos graduados pela Universidade de Stanford e pela Harvard Business School, a plataforma está presente em mais de 100 países e com mais de 50 mil crianças beneficiárias.
Em 2016, foi escolhida como uma das 15 melhores startups do mundo pelo júri do The Next Web em Nova Iorque e em 2018, o Congresso dos Estados Unidos concedeu-lhe o Eisenhower Fellowship, entregue por Colin Powell, como reconhecimento pelos bons resultados do Smartick na educação mundial.

Ficou curioso sobre a plataforma?! É só clicar aqui e começar agora a mesmo a testar.

Fonte : Catraca Livre